A BIENAL nos apresenta a produção contemporânea dos países latino-americanos e de seus convidados. Jorge MACCHI é um dos artistas mais relevantes e conhecidos na atualidade. Sua obra se distingue por suas meditações sutis sobre as possibilidades poéticas da vida cotidiana, enfatizando a dicotomia entre a precisão formal e o conteúdo emotivo da obra.
Öyvind FAHLSTRÖM de nome praticamente impronunciável para nós, nasceu e viveu no Brasil até os dez anos de idade.Após esse período viveu na Suécia.
Sua obra é marcada por uma produção bastante variada, incluindo desde instalações, vídeos, pinturas, gravuras, desenhos e até poesia. Porém a exposição na 6ª BIENAL concentra-se na obra gráfica do artista, trazendo uma série de trabalhos que articulam uma poética pop e um forte conteúdo político.
Francisco MATTO, artista uruguaio, através de suas pinturas e esculturas, propõe uma fusão entre arte antiga e arte moderna. O profundo conhecimento desse artista das culturas pré-colombianas o levou a evidenciar em sua coleção uma disciplinada maneira de explorar os símbolos como formas, o que colabora para situar a sua obra no limite entre escultura e pintura.
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