(...) ensiná-los a pensar, mais do que somente a memorizar; ensiná-los a questionar o mundo, mais do que aceitá-lo passivamente; ensiná-los a criticar a ciência, mais do que somente sabê-la de cor; ensiná-los a descobrir por si mesmos, mais do que aceitar tudo que lhes seja oferecido...
Educar é viver as perplexidades das mutações, conviver honradamente com as angústias e incertezas, ir dormir cravado de dúvidas, mas ter a sensibilidade de distinguir o que muda do que é apenas efêmero, o que é permanente do que é reacionário.
É dormir assim e acordar renovado pelo trabalho interior; é poder devolver segurança, fé, confiança, formas éticas de comportamento, o verdadeiro sentido de independência e liberdade, e cumprir os deveres sociais consigo mesmo e com o próximo, aprendendo a fazer a parte que lhe cabe no esforço comum.
Educar é viver as perplexidades das mutações, conviver honradamente com as angústias e incertezas, ir dormir cravado de dúvidas, mas ter a sensibilidade de distinguir o que muda do que é apenas efêmero, o que é permanente do que é reacionário.
É dormir assim e acordar renovado pelo trabalho interior; é poder devolver segurança, fé, confiança, formas éticas de comportamento, o verdadeiro sentido de independência e liberdade, e cumprir os deveres sociais consigo mesmo e com o próximo, aprendendo a fazer a parte que lhe cabe no esforço comum.
2 comentários:
Bela mensagem! Leva a muitas reflexões.
Vi que tem um parênteses no início. De quem é esse poema?
Abraço
Daisy,
Encontrei-o em um livro didático sem qualquer referência a autor (a primeira parte que está entre reticências)Depois eu o complementei...
Em suma, eu e o "anônimo" formamos uma bela dupla, Vc não acha?
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